Sem demonstrar um grande futebol, mas com muita disposição, o Botafogo venceu por 2 a 1 o Coritiba, na noite deste domingo, no Engenhão, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Carlos Alberto e Lúcio Flávio, de pânalti, marcaram para o Alvinegro. Hugo, também de pênalti, anotou o gol da equipe paranaense. Com o resultado, o Glorioso chegou a sete pontos e assumiu a nona posição. Já o time comandado por Dorival Júnior segue com cinco, em 13º lugar.
O time de General Severiano volta a campo no sábado, às 16h, quando encara o Internacional, no Beira-Rio. No mesmo dia, mas às 18h10, o Coxa recebe o Vitória, no Couto Pereira.
Na estréia de Geninho, os alvinegros pareciam querer mostrar serviço ao novo treinador. Ao contrário da "Era Cuca", quando a equipe era caracterizada por um futebol mais cadenciado, o Botafogo avançava de forma agressiva. E o Coritiba sentia a pressão.
Logo aos 6 minutos, após a cobrança do quarto escanteio a favor dos cariocas na partida, Luciano Almeida teve boa chance, mas finalizou mal. A oportunidade acendeu os torcedores. O técnico do Coxa, Dorival Júnior, parecia preocupado e pedia atenção com as jogadas de bola parada.
No Botafogo, Carlos Alberto era a melhor opção. Com boa movimentação pelos dois lados do campo, dava início às principais jogadas ofensivas. O Coritiba, ainda tímido, seguia errando passes no meio de campo e, por isso, tinha dificuldades para "habitar" a área inimiga".
Aos 19 minutos, o que vinha se desenhando foi confirmado. Luciano Almeida cobrou o lateral para Carlos Alberto, na entrada da área. O apoiador dominou e bateu firme no canto direito de Vanderlei, anotando seu primeiro gol com a camisa alvinegra. Na comemoração, abraços e demonstração de afeto ao comandante Geninho.
O golpe fez com que os paranaenses acordassem. O respeito excessivo de antes foi deixado de lado e, com isso, o nível técnico da partida melhorou. Usando bem as laterais, o Coritiba começou a dar seu tom ao "espetáculo". Aos 29, Felipe quase marcou, após aproveitar rebote do goleiro Renan. A esta altura, o Glorioso já não imperava mais. O jogo era igual. E assim seguiu até a descida para os vestiários.
"Estamos bem. Mas temos de ficar ligados. Não adianta jogar só um tempo. Precisamos manter o ritmo para sair daqui com a vitória", avaliou Carlos Alberto.
Pelo lado do Coxa, restou o arrependimento pela "covardia" nos momentos iniciais. "Sentimos um pouco a pressão. A equipe deu espaço para o adversário. Eles vieram tocando de trás e nós deixamos. Temos de marcar mais na frente. Quando começamos a fazer isso, quase chegamos ao gol", frisou o meia Rubens Cardoso.
Na volta do intervalo, o panorama mudou. O Botafogo não era mais o mesmo e parecia "desligado". Mas o Coritiba não. Retornou a campo disposto a fazer um segundo tempo de redenção. E mostrou força logo nos primeiros minutos. A alteração de postura surtiu efeito aos 19 minutos, quando Hugo foi puxado por Edson e o árbitro Alicio Pena Junior assinalou pênalti. O próprio Hugo cobrou e igualou o marcador.
Um gol contra nunca é bom. Mas neste caso pode-se dizer que foi necessário para o Botafogo voltar ao jogo. Logo no lance seguinte, Carlos Alberto quase recolocou os donos da casa na frente. Aos poucos, o Glorioso foi ressurgindo. Fábio levou perigo aos 34 minutos e Wellington Paulista aos 35.
Aos 40 minutos, Wellington Paulista voltou à cena. Após receber a bola, o atacante emendou uma bicicleta e a bola encontrou a mão de Maurício. Pênalti, que Lúcio Flávio cobrou com autoridade e categoria de sobra. As vaias que começavam a surgir tímidas no Engenhão deram lugar aos tradicionais cantos de vitória. Uma vitória suada, conquistada por muito pouco, mas que vale muito.
No fim, Carlos Alberto cometeu falta e foi expulso. Mas nada capaz de estragar a festa alvinegra. Apesar do sufoco, Geninho "entrou" em General Severiano com o pé direito.
O time de General Severiano volta a campo no sábado, às 16h, quando encara o Internacional, no Beira-Rio. No mesmo dia, mas às 18h10, o Coxa recebe o Vitória, no Couto Pereira.
Na estréia de Geninho, os alvinegros pareciam querer mostrar serviço ao novo treinador. Ao contrário da "Era Cuca", quando a equipe era caracterizada por um futebol mais cadenciado, o Botafogo avançava de forma agressiva. E o Coritiba sentia a pressão.
Logo aos 6 minutos, após a cobrança do quarto escanteio a favor dos cariocas na partida, Luciano Almeida teve boa chance, mas finalizou mal. A oportunidade acendeu os torcedores. O técnico do Coxa, Dorival Júnior, parecia preocupado e pedia atenção com as jogadas de bola parada.
No Botafogo, Carlos Alberto era a melhor opção. Com boa movimentação pelos dois lados do campo, dava início às principais jogadas ofensivas. O Coritiba, ainda tímido, seguia errando passes no meio de campo e, por isso, tinha dificuldades para "habitar" a área inimiga".
Aos 19 minutos, o que vinha se desenhando foi confirmado. Luciano Almeida cobrou o lateral para Carlos Alberto, na entrada da área. O apoiador dominou e bateu firme no canto direito de Vanderlei, anotando seu primeiro gol com a camisa alvinegra. Na comemoração, abraços e demonstração de afeto ao comandante Geninho.
O golpe fez com que os paranaenses acordassem. O respeito excessivo de antes foi deixado de lado e, com isso, o nível técnico da partida melhorou. Usando bem as laterais, o Coritiba começou a dar seu tom ao "espetáculo". Aos 29, Felipe quase marcou, após aproveitar rebote do goleiro Renan. A esta altura, o Glorioso já não imperava mais. O jogo era igual. E assim seguiu até a descida para os vestiários.
"Estamos bem. Mas temos de ficar ligados. Não adianta jogar só um tempo. Precisamos manter o ritmo para sair daqui com a vitória", avaliou Carlos Alberto.
Pelo lado do Coxa, restou o arrependimento pela "covardia" nos momentos iniciais. "Sentimos um pouco a pressão. A equipe deu espaço para o adversário. Eles vieram tocando de trás e nós deixamos. Temos de marcar mais na frente. Quando começamos a fazer isso, quase chegamos ao gol", frisou o meia Rubens Cardoso.
Na volta do intervalo, o panorama mudou. O Botafogo não era mais o mesmo e parecia "desligado". Mas o Coritiba não. Retornou a campo disposto a fazer um segundo tempo de redenção. E mostrou força logo nos primeiros minutos. A alteração de postura surtiu efeito aos 19 minutos, quando Hugo foi puxado por Edson e o árbitro Alicio Pena Junior assinalou pênalti. O próprio Hugo cobrou e igualou o marcador.
Um gol contra nunca é bom. Mas neste caso pode-se dizer que foi necessário para o Botafogo voltar ao jogo. Logo no lance seguinte, Carlos Alberto quase recolocou os donos da casa na frente. Aos poucos, o Glorioso foi ressurgindo. Fábio levou perigo aos 34 minutos e Wellington Paulista aos 35.
Aos 40 minutos, Wellington Paulista voltou à cena. Após receber a bola, o atacante emendou uma bicicleta e a bola encontrou a mão de Maurício. Pênalti, que Lúcio Flávio cobrou com autoridade e categoria de sobra. As vaias que começavam a surgir tímidas no Engenhão deram lugar aos tradicionais cantos de vitória. Uma vitória suada, conquistada por muito pouco, mas que vale muito.
No fim, Carlos Alberto cometeu falta e foi expulso. Mas nada capaz de estragar a festa alvinegra. Apesar do sufoco, Geninho "entrou" em General Severiano com o pé direito.
Fonte: UOL.COM.BR



0 comentários:
Postar um comentário